quarta-feira, 14 de dezembro de 2011

4.3 - Analisando o panorama do uso das mídias nas nossas escolas

Ao anotar algumas questões e aspectos interessantes que mais me chamaram a minha atenção no texto do professor Sílvio Pereira da Costa, encontrado na internet no link http://www.anped.org.br/reuniões/31ra/1trabalho/GT16-4061--Int.pdf , achei demais interessante quando ele comenta  a leitura de produtos da mídia que implica tanto numa leitura de textos escritos quanto dos textos sonoros ou visuais úteis para a vida educacional e boa formação do educando. O professor classifica esses recursos em Agência, Categorias, Tecnologias, Linguagens, Audiências e Representação. Relatou experiências de atividades realizadas por alunos de diversas séries.

Atividade 4.2 Repositórios educacionais de material multimídia

Ao navegar no site http://portaldoprofessor.mec.gov.br e acessar o link Recursos Educacionais, naveguei por diversas páginas e observei vídeos, animações, simulações, áudios, hipertextos, imagens e experimentos práticos. Há inúmeros recursos que poderão ser utilizados por professores de diversos níveis e modalidade educacional. Pode-se utilizar esses vídeos para dar aulas em sala de aula. São recursos educacionais fundamentais para uma educação dinâmica.

Atividade 4.1 Conhecendo objetos multimídias

O vídeo de Tagagi Masagatsu brinca com a questão da música e com algumas ilustrações visuais, levando em consideração a harmonia agradável dos sons e das imagens. Quanto ao vídeo MysteryGuitarman, utilizando-se de instrumentos diversos para fazer gerar sons, além de utilizar um instrumento musical, o personagem brinca criativa e harmonicamente na produção do vídeo. Quanto ao vídeo Bloco do Passo um grupo brinca com os sons das palmas e dos passos para gerar a musicalidade, atividade que exige coordenação motora, ritmo, disciplina, dedicação e sincronia.
Referências dos vídeos: http://www.youtube.com/watch?v=0S0xlbYcis0&feature=related
http://www.youtube.com/watch?gl=BR&hl=pt&v=L3XlxbNxjqg
http://www.youtube.com/watch?v=bx0riUDC17Q&annotation_id=annotation_637531&feature=iv

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

LITERATURA OU SIMULACRO?


Diga-se o que se disser, a literatura "regional" será sempre, no Brasil ou em qualquer outro país, uma forma menor de literatura.
Wilson Martins

O fato de haver no Tocantins uma "vida literária" e uma certa produção não implica, necessariamente, na existência de uma Literatura Tocantinense, menos ainda numa Literatura Maior.
Na "República das Letras", aspectos geográficos, distritais, em síntese, "estadualismo artístico" é algo estranho. No fundo, consciente ou inconscientemente, trata-se de tentativa veladora do estético e de outras razões de ser da Literatura.
Em seus "Pontos de Vista" (Crítica Literária), mestre Martins é categórico: a geografia das letras, parte às vezes pitoresca, às vezes esclarecedora, às vezes inútil, da história literária, não se confunde com o estado estético da literatura.
Essa espécie nefasta de vale tudo, no qual critérios poéticos, estéticos, retóricos e críticos são lançados às favas, é intolerável. Francamente, basta escrevinhar, garatujar alguma bobagem, publicá-la por conta própria ou, pior ainda, às expensas de "organizações" alheias aos reais interesses literários para o sujeito logo se julgar escritor, poeta, contista e por aí vai (autor, que é coisa muito diferente de Escritor, qualquer um pode ser).
O caldo literário em exposição Tocantins afora entorpece a inteligência e o bom gosto, sobretudo, por estar sendo fabricado com provincianismo ridículo e raspas da magma regional descida à mediocridade e à estreiteza (e olha que há sujeitos se achando não só fundadores de uma tal de "literatura tocantinense" como da própria identidade).
Uma obra de caráter regional se localiza numa região, é óbvio, e nela mergulha nos gestos semânticos profundos multifacetados retirando, sim, as "substâncias reais". Apesar disto, não pode ser um fenômeno isolado (um exemplo bem pertinho de todos nós é "O Tronco", de Bernardo Elis, de 1956). Estou com Afrânio Coutinho: "O Regionalismo é um conjunto de retalhos que arma o todo nacional.
Muitos desses que se arrogam escritores e poetas tocantinenses chegam mesmo a acreditar que certas "igrejinhas' são suficientes para sacralizá-los. É deprimente e cômico esse espetáculo alimentado por conveniências e conivências.
A grande Arte nasce, conforme Flávio R. Kothe, da morte da circunstância que a gerou. Ela não se prende a um espaço e tempo, mas se define e se descobre ao ser capaz de superar aqueles que determinam a sua origem.
Destarte, se de todo não temos um simulacro nas artes de um modo geral, é quase certo que beiramos isso, tibe! Universalidade, parafraseando Martins, talvez consista no mais alto grau de qualidade literária aliada, sem dúvida, a um desejo profundo de interpretação do homem, problematizando nossa existência. Se houver, quem sabe um dia, uma Literatura Tocantinense (torço piamente para isto) será, sim, porque encontramos a maneira tocantinense de refletir o homem universal.

Ary Carlos Moura Cardoso
Mestre em Literatura pela UnB
Professor da UFT

sábado, 29 de outubro de 2011

A educação à distância e suas particularidades

            Diante das constantes mudanças que o mundo atual globalizado tem passado, e diante das distâncias geográficas, e das dificuldades de adaptações de horários para estudo, viu-se, desde há muito, a necessidade de criar o estudo à distância, ou seja, “um processo de ensino-aprendizagem, mediado por tecnologias, onde professores e alunos estão separados espacial e/ou temporalmente”, segundo o professor José Manuel Moran, Especialista em projetos inovadores na educação presencial e a distância. Em seu artigo: O que é Educação à distância ele a define de forma exímia, abordando seu conceito e suas características.
            Um dos conceitos de Educação à distância abordado pelo professor é o mais peculiarmente conhecido, o fato de professores e alunos não estrem normalmente juntos, fisicamente, numa sala de aula, a quatro paredes, interagindo no processo ensinoaprendizagem, mas poderem estar conectados, interligados por tecnologias, como a Internet, por exemplo. Há outros meio de comunicação à distância, embora menos usados que a internet. São: o correio, o rádio, a televisão, o vídeo, o CD-ROM, o telefone, o fax e tecnologias semelhantes.
            A educação à distância pode ser feita nos diversos níveis: desde o ensino fundamental, médio, superior e até na pós-graduação; e também na modalidade de ensino regular. Graças ao avanço nas tecnologias e na comunicação virtual, os professores poderão conectar-se com as pessoas que estão distantes fisicamente utilizando a Internet, telecomunicações, videoconferência e redes de alta velocidade, "entrando" com sua imagem e voz. A Internet está caminhando para ser audiovisual, para transmissão em tempo real de som e imagem (tecnologias streaming, que permitem ver o professor numa tela, acompanhar o resumo do que fala e fazer perguntas ou comentários). Há ainda a possibilidade de outros professores participarem num intercâmbio maior de saberes, cada um colaborando com seus conhecimentos. A interação, sobretudo, deve ser evidenciada na interlocução entre todos os que estão envolvidos nesse processo.
Pensando em ajudar muitos que desejam estudar, capacitar-se, o Governo Federal criou a Universidade Aberta do Brasil (UAB), que é um sistema integrado por universidades públicas que oferece cursos de nível superior para camadas da população que têm dificuldade de acesso à formação universitária, por meio do uso da metodologia da educação a distância. A prioridade é para os professores que atuam na educação básica, mas o público em geral é atendido. O Sistema foi instituído com a finalidade de expandir e interiorizar a oferta de cursos e programas de educação superior no País. A UAB fomenta a modalidade de educação a distância nas instituições públicas de ensino superior e ainda apoia pesquisas em metodologias inovadoras de ensino superior respaldadas em tecnologias de informação e comunicação, além de incentivar a colaboração entre a União e os entes federativos estimulando a criação de centros de formação permanentes por meio dos polos de apoio presencial em localidades estratégicas.
            Ao implantar o UAB em locais distantes e isolados, o governo federal está incentivando o desenvolvimento de municípios com baixos IDH e IDEB, funcionando como um eficaz instrumento para a universalização do acesso ao ensino superior e para a requalificação do professor em outras disciplinas, fortalecendo a escola no interior do Brasil, minimizando a concentração de oferta de cursos de graduação nos grandes centros urbanos e evitando o fluxo migratório para as grandes cidades.
            Mas para alcançar estes objetivos é necessário que as instituições de ensino superior e os governos estaduais e municipais, juntos articulem maneiras de atender às demandas locais por educação superior, tomando algumas medidas e ações para atender a necessidades de cada município, pensando qual curso deverá ministrar em certo município ou certa microrregião por meio dos polos de apoio presencial além de tomar determinadas ações de modo a assegurar o bom funcionamento dos cursos.
            Pensando em como se dar a aprendizagem na modalidade a distância, convém destacar alguns teorias. É de fundamental importância destacar primeiro o Empirismo, que é a maneira de conceber o processo de produção do conhecimento. Segundo essa visão, a mente humana vai assimilando as experiências e preenchendo o seu vazio. Na mente, as impressões sensíveis se vão depositando, transformando-se, depois, por via de determinados processos mentais, em conceitos e ideias gerais. O conhecimento se daria, assim, fundamentalmente, na leitura da realidade via sentidos, partiria de uma ação sobre o sujeito.
            E na EaD? Há instituições que se utilizam de uma forma "industrializada de ensino", oferecendo "pacotes instrucionais", fundamentados nas teorias comportamentalistas (neo-behavioristas e tecnicistas, de base estímulo- resposta, com materiais autoinstrucionais). Seu objetivo é treinar os cursistas (desenvolvendo habilidades técnicas) ou instrui-los (oferecendo um volume de informações).
            Quanto ao Inatismo, é sabido que o conhecimento seria intelectual, provindo das ideias e não da experiência. No processo de aprendizagem o foco central passa ser o aluno, por sua capacidade inata de apreender. Cabe ao sujeito que, nesse caso é o aluno, é de sua responsabilidade a aprendizagem ou não; é só exercitar. A instituição, a escola ou o professor têm como função criar condições para despertar e apoiar o que o aluno já tem dentro dele.
            Na EaD, desenvolveu-se uma espécie de mito na "independência intelectual" do estudante, em sua capacidade auto-didática, em saber estudar sozinho não necessitando da presença de outrem. Quanto à Dialética, o conhecimento não é transmitido ou adquirido, como sendo um objeto ou uma mercadoria, ele é construído porque a realidade é o sentido que fazemos do mundo e do seu fenômeno. Mas esta "percepção" (ou melhor, este "sentido") que é pessoal não significa que seja individual. É compartilhado com outros na sociedade, é resultado de interações, de diálogos de um com os outros. Mas, quem realiza a aprendizagem é o próprio sujeito: o estudante; e o professor deixa de ser um mero transmissor de conhecimentos (que chegam "prontos" nos livros didáticos) para tornar-se um "mediador" entre o sujeito que aprende e o conteúdo a ser aprendido, um "orientador" de aprendizagem que oferece todo apoio para que o aprendiz possa prosseguir com suas próprias pernas na caminhada da aprendizagem.
            Há ainda a Teoria da industrialização, a Teoria da autonomia e da independência intelectual e a Teoria da Distância Transacional. Todas estas divergem entre si. Mas, o mais interessante é que a metodologia de ensino EaD parece adequar-se minuciosamente a todas direta ou indiretamente, de forma dinâmica e que valorize o diálogo (professor-tutor-aluno), mídias e autonomia do aluno no processo de ensino-aprendizagem a distância.
            Pesando nisso, o tutor que é o personagem mais próximo do estudante neste processo de aprendizagem deve obviamente refletir sobre qual realmente é o seu papel enquanto tutor de um curso a distância. O bom tutor precisa conhecer a proposta pedagógica do curso que irá mediar. Por isso, seria interessante ler a ementa com todos os objetivos do curso para conhecê-lo e entendê-lo. Só assim fica mais fácil para orientar seus cursistas. Também deve procurar conhecer o material didático do curso, baixar e ler todos os módulos. O bom tutor deve ser assíduo nos acessos às atividades e feedback das mesmas. Já que é um curso à distância, não é bom demorar em dar este retorno.
            O papel do tutor é fundamental na formação do aluno cursista à distância. Ele deverá fazer peripécias para incentivar os cursistas a se manterem nos cursos. Eles desanimam mesmo. Querem desistir. O tutor tem que ser de tudo um pouco: precisa ser facilitador, observador, conselheiro, psicólogo, especialista em avaliação formativa, administrador. Precisa acompanhar, fazer mais que o professor porque esse acompanhamento não é aquele acompanhamento de ensinoaprendizagem, em que o professor e aluno trabalham juntos no mesmo processo de aprendizagem. O professor fica distante e o tutor é quem acompanha o estudante em seus "esforços" de aprender, sendo sua a função de assessorar-lhe, de modo individual, cuidando de seu comportamento e de seus estudos.
            O bom tutor deve acompanhar as atividades, motivar e facilitar a aprendizagem dos alunos, orientar e proporcionar aos alunos condições de uma aprendizagem mais independente, oferecer novas fontes de informação, favorecer a compreensão além de guiar e apoiar o trabalho acadêmico. Este ainda necessita ser capaz de lidar com a diversidade de alunos, ser sensível a realidade dos alunos, equilíbrio emocional, ser mediador de conflitos, ter liderança, ser cordial, saiba ouvir e principalmente estabeleça uma relação de confiança e cumplicidade com seus alunos.
            O papel da tutoria em EAD deve ser um trabalho conjunto com o professor e alunos. Deve ser constante, contínuo, preocupar-se com o aluno cursista, o modo como eles desenvolvem seus trabalhos e como pensam a formação; o incentivo, onde o tutor deverá identificar e trabalhar aquilo que é mais problemático do ponto de vista da aprendizagem dos alunos.
            O tutor precisa também aprofundar o conhecimento dos recursos da plataforma usada pelo curso, ser flexível, usar bem o seu tempo já que o mesmo é bem escasso. A maioria dos tutores são professores, profissionais que tem uma vida muito corrida, como educadores. Têm muitas coisas para fazer. Ás vezes até chegam a pensar que não vão conseguir dar conta. A maioria dos alunos cursistas também são professores e é necessário conhecê-los.
            Discutir sobre o papel dos tutores, quais suas atribuições e como podem contribuir para o sucesso do seu curso é de fundamental importância para que se possa fazer uma avaliação do seu papel como tutor profissional, ou profissional tutor.
            Após estudar e comentar neste artigo sobre o conceito e as características da educação a distância, comentar sobre o sistema UAB e como funciona, falar sobre como se dá a aprendizagem do aluno na modalidade a distância e enfatizar o papel do tutor de um curso a distância, convém registrar a satisfação que é conhecer, e reconhecer o verdadeiro sentido que é a educação e o valor que esta têm na formação social e profissional de cada estudante.

Referências:

OLIVEIRA, Gleyva Maria S. de. Contribuições das teorias da cognição e da aprendizagem para a EaD. Artigo disponível em https://www.moodle.uft.edu.br/mod/resource/view.php?id=45552. Acessado em 13/10/2011.

PRETI, Oreste. EAD: Bases Epistemológicas; Rumo a teorias na EAD? Artigo disponível em https://www.moodle.uft.edu.br/mod/resource/view.php?id=45551. Acessado em 13/10/2011.

Sites pesquisados:
www.eca.usp.br/prof/moran/dist.htm
www.uab.capes.gov.br
uab.capes.gov.br

domingo, 22 de maio de 2011

Atividades de reposição da aula do dia 02/05/2011

ATIVIDADE 1:

Os alunos deverão conferir suas respostas com as respostas divulgadas abaixo. Depois, em aula posterior na classe, o professor deverá conferir a resolução do exercício dando VISTOS nos cadernos.

Respostas das questões 05 a 07 da pág. 152 do livro Português: Linguagens – Literatura – produção de texto – Gramática, vol. 1 – 1ª série, 5ª ed., de William Roberto Cereja e Thereza Cochar Magalhães – São Paulo: Editora Atual, 2005.

Questão 05:
a) O eu-poemático prefere fingir que crê na mulher amada para não ter de constrange-la, flagrando-lhe a mentira.
b) O próprio eu-poemático tem consciência de que a mulher amada mente. Por isso o emprego de “inocentes” é irônico.

Questão 06:
a) A pessoa amada em Trovas, revela-se pela epígrafe “a uma dama...” e pelo emprego de pronomes de 3ª pessoa como em “quanto me ela jura mais”.
b) Porque o eu-lírico da canção se refere” à pessoa amada por meio do tratamento você e do substantivo ente, que só pode ser empregado no masculino.

Questão 07:
a) O velho da praia do Restelo amaldiçoa o primeiro homem que inventou a embarcação, pois este fato daria origem mais tarde, à empreitada mercantil.
b) Para o velho do Restelo, aqueles que se aventuraram nos mares por cobiça não merecem ser imortalizados na arte.

ATIVIDADE 2:
Em seguida, os alunos deverão fazer a leitura dos seguintes textos:
1- “Leitura dramática” – pág. 107;
2- “Encenação” – pág. 108;
3- “Telegrama ao ministro” – pág. 111 e exercício.

Habilidades e competências exploradas com esta atividade:
• Levar o aluno a reconhecer a finalidade do gênero literário dramático identificando as particularidades do gênero.
• Ser capaz de compreender e usar a Língua Portuguesa como língua materna, geradora de significação e integradora da organização do mundo e da própria identidade.
• Compreender as relações entre o texto literário e o contexto histórico, social, político e cultural, valorizando a literatura como patrimônio nacional.

domingo, 15 de maio de 2011

Atividades de reposição da aula do dia 02/05/2011

Respostas do Exercício das pág. 12 e 13 do Livro Diálogo: Língua Portuguesa, 9º ano

1- Reconhecer que amou e foi muito amado
2- a) O fato de ele não esconder o que sente; declarar o seu amor abertamente.
b) Não. A oração informa ao leitor o que o homem confessou ao cronista, um dado essencial para a compreensão dos sentidos do período.
3- a) Não. Ao desejar dizer essa frase um dia, o narrador mostra que ele gostaria de ser como aquele homem, que sempre estivera pronto para amar e ser amado.
b) O verbo desfechar dá um tom mais expressivo e forte à frase, tornando-a mais significativa do que se usasse o verbo dizer.
4- Para deixar claro ao leitor que a luz irradiada pelo bem-amado permite vê-lo de longe; ao contrário do desamado, que só é visto quando está mais perto.
5- a) Sugerem harmonia, suavidade, leveza, delicadeza do bem-amado.
b) Resposta pessoal.
6- a) de finalidade.
b) Devido ao sentimento de completude.
7- a) Expressa certo arrependimento por não reconhecer as demonstrações de amor da pessoa amada.
b) “Flores despencam em arco-íris sobre sua cama, um banquete real está sendo servido, e, sonolento, olha noutra direção”.
8- a) As frases citadas se opõem ao que ele diz. Elas revelam uma visão do amor como um sentimento cheio de peculiaridades e contradições.
b) A fim de chamar a atenção do leitor para a sabedoria do senhor e comprovar seu ponto de vista: até mesmo pessoas consideradas sábias não sabem amar e ser amadas.
9- Resposta pessoal.